sábado, 5 de novembro de 2016

Seis fronteiras entre países muito originais!

China / Mongólia

Holanda / Bélgica

Estados Unidos / México

Polónia / Hungria

Estados Unidos / Canadá

Alemanha / Holanda

terça-feira, 4 de outubro de 2016

Porquê é que!?...

Porque é que as pessoas em Espanha são espanhóis e na Rússia não são rissóis!? 
Porque é que na Suécia as pessoas são suecos e em Marrocos não são marrecos!? 
Porque é que em Marrocos as pessoas são marroquinos e na Suíça não são suínos!? 
Porque é que na Polónia as pessoas são polacas e na Estónia não são estacas!? 
Porque é que se diz Discoteca em vez de Discotoca se o disco toca e não teca!? 
Porque é que é Espingarda em vez de espungarda pois faz pum e não pim!? 
Porque é que os que andam no mar são Marujos e os do ar não são Araújos!? 
Porque é que as batatas grelam e os grelos não batatam!? 
Porque é que estás a ler esta porcaria!? Não tens mais nada que fazer!?

sábado, 7 de maio de 2016

Numa repartição pública daquelas onde se trabalha muito (ou seja, 35 horas semanais):

Utente: “-Bom dia, queria renovar o meu cartão do cidadão.”
Funcionária: “-Já não se chama cartão do cidadão, agora é cartão da cidadania.” 
U: “-A sério!?...” 
F: “-Sim, a designação "cartão do cidadão" não respeitava a identidade de género!” 
U: “-Ok, então queria tirar o meu cartão da cidadania.” 
F: “-Pois, mas isso não é comigo, é ali com o meu colega.” 
U: “-Colega ou colego?” 
F: “-Desculpe!?...” 
U: “-Perguntei se era com uma sua colega ou com um seu colego?” 
F: “-Está a gozar comigo?” 
U: “-De forma alguma, apenas quero respeitar a identidade de género da pessoa ou ‘pessoo’ em causa!” 
F: “- Olhe, tenho mais que fazer do que aturar as suas piadas. Por favor dirija-se ao balcão ao lado para tratar do assunto.” 
U: “-Ok, só uma última pergunta...” 
F: “- Sim, diga lá…” 
U: “- É balcão ou balcona?”

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Caso verídico de advocacia que aconteceu em Charlotte, Carolina do Norte, EUA

Um advogado comprou uma caixa de 24 charutos muito raros e caros, e segurou-os contra todos os riscos, incluindo incêndio! 
Passado um mês, e depois de ter fumado todo o stock dos tais maravilhosos charutos, o advogado apresentou à companhia de seguros um pedido de indemnização, alegando que os seus charutos tinham sido “destruídos numa série de pequenos incêndios”. 
A companhia de seguros recusou-se a pagar, alegando a razão óbvia que o senhor tinha consumido os charutos pela forma habitual e a que eles se destinam. 
O advogado instaurou um processo contra a companhia de seguros, e ganhou! Na sentença, o juiz concordou com a alegação de “falta de seriedade da queixa” aduzida pela companhia de seguros; mas apesar disso considerou que o advogado era titular de uma apólice, na qual se garantia que os charutos era seguráveis, e também se garantia que ficava seguro contra incêndios – sem definir o que razoavelmente deva ser considerado como tal (como seria o caso de os charutos serem fumados) e condenou a companhia a pagar a indemnização pedida. 
Em vez de perder tempo e dinheiro com recursos caros, a companhia de seguros decidiu aceitar a sentença, e pagou ao advogado 15.000 dólares, a título de prejuízo sofrido pela perda dos seus charutos “numa série de pequenos incêndios”. 
Mas o imbróglio não terminou aqui. Depois de o advogado ter recebido o dinheiro, a companhia de seguros fê-lo prender preventivamente por acusação de 24 fogos postos! 
Com base na prova constante da alegação do próprio advogado e coligida no processo por ele intentado, o advogado foi considerado culpado de ter intencionalmente incendiado a propriedade segura – e condenado a 24 meses de prisão, e multa de 24.000 dólares! 
No ano seguinte este caso real ganhou o primeiro prémio no “Concurso de Advocacia Criminal”.