sábado, 29 de outubro de 2011

Abolição de Feriados

Os que devem acabar:



O primeiro feriado a ser anulado deve ser o 25 de Dezembro, pois, sem o respectivo subsídio, não faz sentido comemorar tristezas!

Depois, o 1 de Maio, DIA DO TRABALHADOR, porque, com a maioria, estaremos quase todos no desemprego!

Para o 25 de Abril deve ser considerada apenas tolerância de ponto entre as 00H00 e as 6H00 da manhã!

O feriado do 10 de Junho, dia de Portugal, deve ser definitivamente eliminado pois quem manda nisto, agora, é a troika!

Mas devemos manter-nos inflexíveis na defesa do 1 de Novembro, dia dos mortos!

Hino Nacional = Uma nova letra que circula na net

Heróis do mal
Pobre Povo
Nação doente
E mortal
Expulsai os tubarões
Exploradores de Portugal
Entre as burlas
Sem vergonha
Ó Pátria
Cala-lhe a voz
Dessa corja tão atroz
Que há-de levar-te à miséria
P'ra rua, p'ra rua
Quem te está a aniquilar
P'ra rua, p'ra rua
Os que só estão a chular
Contra os burlões
Lutar, lutar !

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Adjudicação direta

Um autarca queria construir uma ponte e teve respostas de três empresas: uma polaca, uma alemã e uma portuguesa.

- Faço por 3 milhões - disse o polaco:
- Um pela mão-de-obra,
- Um pelo material e
- Um para meu lucro.

- Faço por 6 milhões - propôs o alemão:
- Dois pela mão-de-obra,
- Dois pelo material e
- Dois para mim.
- Mas o serviço é de primeira.

- Faço por 9 milhões - disse o português.
- Nove?!? - Espantou-se o presidente: - É demais!
- Então, são três para mim, três para si, e três para os polacos fazerem a obra...

- Adjudicada!

domingo, 16 de outubro de 2011

Reciclagem

Na fila do supermercado, o caixa diz uma senhora idosa:
- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis com o ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse:
- Sabe, no meu tempo não havia essa onda verde.
O empregado respondeu:
- Esse é exatamente o nosso problema de hoje, minha senhora. A sua geração não se preocupou o suficiente com o ambiente.
- Você está certo - responde a velha senhora - a nossa geração não se preocupou adequadamente com o ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
Realmente não nos preocupamos com o ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.
Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o ambiente. Até então, as fraldas de bebés eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
Mas é verdade: não havia preocupação com o ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, e não uma do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usávamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha ou paletes de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina para cortar a relva, porque era utilizada uma tesoura de relva, que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisávamos de ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.
Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas as vezes necessárias, ao invés de comprar uma outra. Usávamos navalhas, em vez de atirar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.
Mas eu acho que, na verdade, nós até tivemos mesmo uma onda verde naquela época.
Nesses dias, as pessoas deslocavam-se de autocarro ou de elétrico e os meninos iam de bicicleta ou a pé para a escola, em vez de usarem a mãe como serviço de táxi durante 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
Sabe, a mim da-me vontade de rir quando ouço a atual geração falar tanto em "meio ambiente" e, ao mesmo tempo, não abre mão de nada, nem admite viver um pouquinho como na minha época!!

As verdades de agora e de há 80 anos

Sabe quantos países com governo socialista restam agora em toda a União Europeia?
Apenas três:
1-Grécia; 2-Espanha; 3-Portugal (Já não, no momento). Precisamente os três que se endividaram até o pescoço.

A esquerda não diz que o socialismo é a solução para o mundo?
Mas Margaret Thatcher bem disse quando 1ª Ministra da Grã-Bretanha:
"O socialismo dura até acabar o dinheiro dos outros"! -E nunca foi desmentida!

O texto abaixo foi dito no ano de 1931, por Adrian Rogers
"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos por esta prosperidade. Para cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber.
Ora o governo não pode dar para alguém aquilo que tira de outro alguém.
Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade trabalhadora entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
É que é impossível multiplicar riqueza, dividindo-a.” (Adrian Rogers, 1931)

sábado, 15 de outubro de 2011

Telemóveis - Três coisas a saber

Emergência I
O número universal de emergência é o 112.
Se estiver fora da área de cobertura, da sua operadora e tiver alguma emergência, disque 112 e o telemóvel irá procurar a ligação com qualquer outra operadora possível para enviar o número de emergência marcado por si.
O mais interessante é que o número 112 pode ser marcado mesmo se o teclado estiver bloqueado. Experimente!

Emergência II-----------....------------ myspace layouts

*3370#

Vamos imaginar que a bateria do seu telemóvel está fraca. Para a activar, pressione as teclas: *3370#
O seu telemóvel irá accionar a reserva que possui, e terá de volta 50% da sua bateria.
Essa reserva será recarregada na próxima vez que submeter o seu telemóvel à carga.

Emergência III
*#06#
Para conhecer o número de série do seu telemóvel, pressione os seguintes dígitos: *#06#
Um código de 15 dígitos aparecerá. Este número é único. Anote e guarde em algum lugar seguro. Se seu telemóvel for roubado, ligue para sua operadora e dê esse código. Assim eles conseguirão bloquear seu telemóvel e o ladrão não conseguirá usá-lo de forma alguma. Talvez fique sem o seu telefone, mas pelo menos saberá que ninguém mais poderá usá-lo. Se todos fizerem isso, não haverá mais roubos de telemóveis.