* Página complementar do Weblog Diário O PALHETAS NA FOZ-Figueira da Foz-Portugal-Europa *
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
sexta-feira, 3 de janeiro de 2014
A menina sexy e o pão com queijo
Bagaço, 40 cêntimos;
Pão com queijo, 80 cêntimos;
Sanduíche de galinha, 2 euros;
Acariciar o órgão sexual, 10 euros.
Verificou a carteira, para não passar por vergonhas, foi até ao balcão e chamou baixinho uma das três lindas empregadas que estavam a servir bebidas nas mesas:
-Por favor... -Sim? Responde ela, com um belo sorriso. Em que posso ajudar?
-É você quem acaricia o órgão aos clientes?
-Sou... - Responde ela, com uma voz extra-sensual!
-Então vá lavar bem as mãos que eu quero um pão com queijo!
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
A loira, o advogado e a avó!
Um jovem ventríloquo estava a fazer um espectáculo num bar. Estava a exibir o seu reportório habitual sobre a burrice das loiras, quando uma loiraça sentada na quarta mesa se levantou e disse:
-Já ouvi o suficiente das suas piadas a denegrir as loiras, seu idiota. O que é
que o faz pensar que pode estereotipar as mulheres dessa maneira? O que é que
tem a ver os atributos físicos de uma pessoa com o seu valor como ser humano?
São homens como você que impedem que mulheres sejam respeitadas no trabalho e
na comunidade, o que nos impede de alcançar o pleno potencial como pessoa. Por
sua causa e por causa das pessoas da sua laia perpetua-se a discriminação não
só contra as loiras, mas contra as mulheres em geral... tudo em nome do
humor!!!
Confuso, o ventríloquo começou a pedir desculpa e a loira
diz:-O senhor não se meta... Estou a falar com esse rapazinho que tem aí sentado no seu colo!
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Um advogado com
brinco!
Um dia, no
escritório de advocacia, um dos advogados reparou que um seu colega, homem muito conservador, reconhecidamente muito sóbrio,
usava um brinco.-Não sabia que você gostava desse tipo de coisas! - comentou.
-Não? Nada de especial, é só um brinco.
-Desde que a minha mulher o encontrou no meu carro, e eu disse que era meu...
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Afinal, as avós não sabem tudo...
-Avó, como se
chama aquilo quando duas pessoas dormem no mesmo quarto e ficam uma em cima da
outra?
A avó, assustada
com a pergunta, pensou e achou que seria melhor dizer a verdade:
-Bem, Paulinho, isso chama-se uma relação sexual, fazer amor ou, como
se diz agora, dar uma queca...
Paulinho,
satisfeito com a resposta, voltou para a rua, para brincar.
Poucos instantes depois, ele entra em
casa novamente, todo esbaforido, e diz:
-Avó aquilo que eu lhe perguntei, afinal chama-se beliche e a mãe do Toninho quer falar com a avó!
-Avó aquilo que eu lhe perguntei, afinal chama-se beliche e a mãe do Toninho quer falar com a avó!
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
Amor ao ritmo do 'ding' / 'dong'!
Devido à morte do avô aos 92 anos, o seu neto Ambrósio foi fazer uma visita à avó, de 90 anos.
Quando chegou tentou confortá-la e indagou:
-Morreu a fazermos amor!...
Perante o ar de espanto do neto, continuou:
-…já só o fazíamos ao domingo, e com muita calma, ao compasso das badaladas da igreja. “Ding” era meter e “dong” para tirar! E se não fosse o cabrão do homem dos gelados com o seu sininho o teu avô ainda estaria vivo!
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
Diz-me onde moras... (de Miguel Esteves Cardoso)
"Um dos grandes problemas da nossa sociedade é o trauma da morada. Por
exemplo, há uns anos, um grande amigo meu, que morava em Sete Rios,
comprou um andar em Carnaxide.
Fica pertíssimo de Lisboa, é agradável, tem árvores e cafés. Só tinha um problema. Era em Carnaxide.
Nunca mais ninguém o viu.
Para quem vive em Lisboa, tinha emigrado para a Mauritânia!
Acontece o mesmo com todos os sítios acabados em -ide, como Carnide e
Moscavide. Rimam com Tide e com Pide e as pessoas não lhes ligam pevide.
Um palácio com sessenta quartos em Carnide é sempre mais traumático do
que umas águas-furtadas em Cascais. É a injustiça do endereço.
Está-se numa festa e as pessoas perguntam, por boa educação ou por curiosidade, onde é que vivemos. O tamanho e a arquitectura da casa não interessam. Mas morre imediatamente quem disser que mora em Massamá, Brandoa, Cumeada, Agualva-Cacém, Abuxarda, Alformelos, Murtosa, Angeja, ou em qualquer outro sítio que soe à toponímia de Angola.
Para não falar na Cova da Piedade, na Coina, no Fogueteiro e na Cruz de Pau.
Ao ler os nomes de alguns sítios - Penedo, Magoito, Porrais, Venda das
Raparigas, compreende-se porque é que Portugal não está preparado para
entrar na Europa.
De facto, com sítios chamados Finca Joelhos (concelho de Avis) e Deixa
o Resto (Santiago do Cacém), como é que a Europa nos vai querer integrar?
Compreende-se logo que o trauma de viver na Damaia ou na Reboleira não
é nada comparado com certos nomes portugueses.
Imagine-se o impacto de dizer "Eu sou da Margalha" (Gavião) no meio de
um jantar.
Veja-se a cena num chá dançante em que um rapaz pergunta delicadamente
"E a menina de onde é?", e a menina diz: "Eu sou da Fonte da Rata" (Espinho).
E suponhamos que, para aliviar, o senhor prossiga, perguntando "E onde
mora, presentemente?", Só para ouvir dizer que a senhora habita na Herdade da Chouriça (Estremoz).

Vergão Fundeiro, que fica no concelho de Proença-a-Nova, parece o nome
de uma versão transmontana do Garganta Funda.
Aliás, que se pode dizer de um país que conta não com uma Vergadela
(em Braga), mas com duas, contando com a Vergadela de Santo Tirso?
Será ou não exagerado relatar a existência, no concelho de Arouca, de uma Vergadelas?
É evidente, na nossa cultura, que existe o trauma da "terra".
Ninguém é do Porto ou de Lisboa.
Toda a gente é de outra terra qualquer. Geralmente, como veremos, a nossa terra tem um nome profundamente embaraçante, daqueles que fazem
apetecer mentir.
Qualquer bilhete de identidade fica comprometido pela indicação de naturalidade que reze Fonte do Bebe e Vai-te (Oliveira do Bairro).
É absolutamente impossível explicar este acidente da natureza a amigos estrangeiros ("I am from the Fountain of Drink and Go Away...").
Apresente-se no aeroporto com o cartão de desembarque a denunciá-lo como sendo originário de Filha Boa.
Verá que não é bem atendido. (...) Não há limites. Há até um lugar chamado Cabrão, no concelho de Ponte de Lima !!!
Urge proceder à renomeação de todos estes apeadeiros.
Há que dar-lhes nomes civilizados e europeus, ou então parecidos com os nomes dos restaurantes giraços, tipo : Não Sei, A Mousse é Caseira, Vai Mais um Rissol. (...)
Também deve ser difícil arranjar outro país onde se possa fazer um percurso que vá da Fome Aguda à Carne Assada (Sintra) passando pelo
Corte Pão e Água (Mértola), sem passar por Poriço (Vila Verde), e acabando a comprar rebuçados em Bombom do Bogadouro (Amarante),
depois de ter parado para fazer um chichi em Alçaperna (Lousã).
(Miguel Esteves Cardoso)
PS. Só faltou referir o Triângulo Erótico da Bairrada (Ancas, Bustos,
Mamarrosa)!
domingo, 25 de agosto de 2013
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
quinta-feira, 25 de julho de 2013
Joalharia, esse ponto importante de referência!
“-Hó desgraçado, como é que você sai assim sem me avisar pra onde vai?
Onde é que você está, seu cachorro!?”
Calmamente, ele explica:
“-Querida, lembra daquela joalharia onde você viu um colar de diamantes e se apaixonou por ele, mas que no dia eu não tinha dinheiro para comprar e então eu disse: Amor, um dia ele será seu!?"
Envergonhada pela maneira grosseira com que falou com o marido, ela
abriu um sorriso de orelha a orelha, e, com os olhos brilhantes, respondeu, toda melosa:
“-Hó meu amorzinho, lembro sim! Claro que estou lembrada!”
“-Pois então” - respondeu ele “-estou no bar ao lado!”
quarta-feira, 24 de julho de 2013
quarta-feira, 17 de julho de 2013
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